Um dia você percebe que tudo muda. Tudo mesmo. Sabe a amizade que você pensa que é pra sempre? Ela até pode ser pra sempre, mas nunca será a mesma coisa sempre. Espere por momentos que farão com que você tenha muito jogo de cintura para segurar a barra e não deixar a peteca cair. Esses momentos provarão como os “amigos para sempre”, sempre tem um ponto final. Ah, lógico, os recomeços são necessários, inevitáveis. Por isso, lembramos dos ditados do Ensino Fundamental (que na minha época era o “primário”). Ponto, outra linha e parágrafo. Continua a estória.
As fases que passamos e que nos fazem ser o que somos provocam em nós mudanças de comportamento, temperamento e de visão de mundo. Vejo o pior e o melhor das pessoas à medida que as vou conhecendo. Isso diz respeito ao que as pessoas que convivem comigo vêem em mim, também. Assim, o melhor que há em nós e o pior que há em nós, aparecerá de uma maneira ou de outra, em uma ocasião ou outra, em uma fase ou em outra. Para que protelar para o futuro as suas opiniões que são concretas no presente? A verdade é uma arma de ataque e de defesa. Você só diz que ela é importante quando interessa a você. Então a verdade passa a ser relativa quando é absoluta. Contar o que você fez para estragar tudo ou manter com você para deixar tudo como está? Mas e o futuro que te espera, não fará falta a verdade não dita quando o pior de você aparecer?
Confuso (mais) isso. Então, “porque esperar se podemos começar tudo de novo agora mesmo? A humanidade é desumana, mas ainda temos chance. O sol nasce pra todos só não sabe quem não quer”.