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Brasil, estado por estado comparado com países do mundo






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Seminário Missão na Íntegra

Seminários Relevantes
Para Igrejas Relevantes

Tema: "Em busca de uma Vida Integral"

Próximo Sábado, 30/07
em São Paulo/SP

Músicas Antigas

Teus Altares


Glória Pra Sempre


Tú És Soberano


Kadoshi - Encontro


João Alexandre - Santo, Santo, Santo


João Alexandre - Pra Cima Brasil


Guilherme Kerr - Fazei o Bem


O Senhor é meu Pastor (Salmo 23)


Elevo os meus olhos - Salmo 121


Carlinhos Félix - Muitos falam


Carlinhos Félix


Som Maior - Livra-me Ó Deus


Vencedores Por Cristo - Unidade


IB Morumbi - Barnabé


IB Morumbi - Muitos Virão Te Louvar

Encontro da Família



4º Encontro da Família
IPB Morada da Serra
14 e 15/05
14 - às 19h30
15 - 09hs e 18:30hs

Tanto Luto!


Rio de Janeiro, Escola Municipal Tasso da Silveira, jovem, de 23 anos, invade escola, onde estudou, e atira nos alunos, a maioria entre 7 e 14 anos. Mata e fere muitos., até que, atingido por um policial, se suicida.

Quantos matou, quantos feriu? Se fosse apenas uma criança já seria muito, tanto que nenhum número esgotaria. Quantos seres humanos tombam de uma forma ou de outra quando um ser humano é abatido? E quantos, por isso, não terão oportunidade de existir?

Começam as perguntas sobre o porquê. Como um ser humano faz algo assim? E corre-se atrás das explicações.

Como um ser humano pode ser capaz de tal atrocidade? É a pergunta que ecoa. Como? Ouço e me pergunto: do que estamos a falar?


Só os seres humanos fazem isso com a sua própria espécie: franco-atiradores; homens-bomba; Treblinka; Auschiwitz; Guantanamo; Sistema Presidenciario Brasileiro; Carandiru; Torres Gêmeas; Revolução Cultural Chinesa; Política Stalinista; Hiroshima; Nagasaki; Ruanda; Serra Leoa; Kosovo; Incêndio de Ônibus com passageiros ou Fuzilamento de Seres Humanos colocados dentro de um ônibus! E mais quantas guerras e atrocidades poderiam ser enumeradas? Só seres humanos fazem isso!

Só os seres humanos se sentem seguros, apenas, quando podem matar o próximo. Só os seres humanos chamam a isso de paz.

Quantas doenças ou religiões ou ismos teremos de evocar para dar sentido às barbáries humanas?

O que há por detrás de tanta barbárie? Nós: Seres humanos. Nós!

Ao chorar por essas crianças, choramos também por nós, por todos nós indistintamente. Precisamos perceber que nosso grande desafio somos nós mesmos. Perceber que há maldade em nós. Precisamos cuidar melhor de nós. Precisamos de zelo pela dignidade humana; de acesso a saúde em todos os sentidos, desde sempre: de uma escola onde um garoto estranhamente diferente possa ser ajudado enquanto é tempo.

Precisamos que todo o esforço não seja para, meramente, melhorarmos na vida, mas, para que a vida melhore em nós.

O que me consola é saber que Deus, segundo Jesus de Nazaré, está lutando por nós, o gênero humano. Que tanto luto não mate a esperança.